quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Ode ao Psiquê-Poético

(Dedicado ao “Pessoa na pessoa” de cada um de nós)
Se de minha cabeça não tivesse saído
ler-te-ia com olhar maravilhado,
O leitor que tivesse lido mentes
desfrutar-se-ia de uma obra ainda semente...

Se quando tivesse surgido, ali ficasse
reter-te-ia toda a tua pureza,
Ser-te-ia como a sutileza
isso se antes alguém não lhe findasse...

O alvo psiquê-poético
é como uma centelha divina
do qual tem o rei nobre e o patético.

Ah! Se não se desvanecesse tão fácil
de quantas poesias não teria
poupada a vida assim, hábil...
Paz Inverencial.

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